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Como jogar

Como jogar

Como jogar

O jogo foi criado para provocar conversas em grupo e inspirar iniciativas coletivas e colaborativas para a melhoria da qualidade da educação. Os objetivos são:
  • Propor uma autorreflexão do grupo sobre o repertório da causa da educação.
  • Trazer mais conhecimento sobre o tema indicando caminhos de pesquisa.
  • Compartilhar ideias mobilizadoras para ativar ações práticas na localidade.

É possível jogar individualmente para testar conhecimentos ou em grupos em formato de jogo cooperativo. No formato de dinâmica com mais de um jogador, não há limite de participantes, mas recomenda-se dividir o grupo em equipes.

Todo mundo pode jogar. Quem está ainda na escola e quem já saiu faz tempo. Quem trabalha com o tema da educação e quem nunca imaginou conversar sobre esse assunto. 

1 – Manual de orientação
2 – 30 cartas, sendo 6 de cada caminho temático
3 – Modelo de ficha de plano de ação

O jogo conta com 30 cartas que incentivam a conversa e a geração de novos conhecimentos sobre o campo da educação e instigam a construção coletiva de ações de mobilização para o tema nas cidades. As cartas estão organizadas em cinco possíveis caminhos temáticos, cada um com uma cor correspondente. Há seis cartas para cada um dos caminhos.

Motivação:
A educação é um direito fundamental e garantido na Constituição Federal do Brasil de 1988. O artigo 205 diz: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Sendo assim, são fundamentais que políticas públicas sejam elaboradas, implementadas e avaliadas, para que a educação de qualidade seja possível no nosso Brasil.

 

O que o jogo traz nesse caminho:
Propõe aos participantes a compreensão de que é importante a participação de todos os cidadãos para que as políticas sejam efetivas, acompanhando a execução do que é lei e monitorando as iniciativas no campo da educação.

Motivação:
Um antigo provérbio africano já diz: “É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”. Ou seja, a mudança só será possível com a ação de todos. As palavras de ordem aqui são cooperação, colaboração, planejamento e união. A proposta desse caminho é induzir reflexões sobre como criar oportunidades de parcerias e redes para melhorar a qualidade da educação na sua localidade.

O que o jogo traz nesse caminho:
Provocações e ideias simples sobre como compor forças para promover a transformação social. É aquela ideia: seu vizinho, seu colega de trabalho ou até mesmo um vereador podem ser grandes parceiros para realizar uma ação. O primeiro passo é criar a oportunidade de diálogo.

Motivação:
Falar, disseminar, ampliar a escuta e gerar novos conhecimentos a partir de novas informações. Hoje, mais do que nunca, a comunicação ganha ainda mais importância para levar o tema da educação aos quatro cantos do país e fazer com que mais e mais pessoas entendam a sua importância e também se engajem na causa.

 

O que o jogo traz nesse caminho:
Oferece dicas, sugestões e ideias de como comunicar, de forma simples e no nosso dia a dia, o tema da educação, seja por meio de redes sociais, da imprensa ou até mesmo em rodas de conversa.

Motivação:
Participação social é fundamental para o desenvolvimento de qualquer território e para que as políticas públicas sejam efetivadas. Para que possamos promover a transformação que tanto sonhamos para a educação do país é fundamental atuarmos em conjunto, no coletivo, realizando iniciativas colaborativas. O desafio aqui é detectar espaços de ação e ocupá-los. De se envolver, de se fazer presente.

O que o jogo traz nesse caminho:
O bloco joga luz para as oportunidades que já estão colocadas na nossa sociedade e permitem participação social. O desafio aqui é detectar espaços de ação ocupá-los. Não é necessário ter filhos para se envolver com a escola e a educação da sua cidade. Todos nós ganhamos quando atuamos nessa causa.

Motivação:
Professores, estudantes, educadores sociais e gestores públicos dedicados a promover uma educação de qualidade merecem todo nosso apoio e reconhecimento. Sabemos o quão desafiador é trabalhar com educação no nosso país. Contudo, vemos na prática que existem pessoas muito comprometidas com essa causa.
Precisamos reconhecê-las para que sua ação inspire e envolva outras pessoas.

 

O que o jogo traz nesse caminho:
Provocações sobre como valorizar aqueles que se destacam na causa da educação. Hoje, no Brasil, existem muitas iniciativas que olham para professores, estudantes e outras pessoas que estão ligadas diretamente a essa causa. A ideia aqui é promover ações que valorizem quem está fazendo a coisa certa!

O que esperamos depois do jogo:

 

Caminho 1:
Políticas públicas efetivas no campo da educação que estejam no radar da gestão pública municipal com participação da sociedade em sua execução.

Caminho 2:
O tema da educação circulando pelas mídias digitais e tradicionais, além dos círculos de conversa na comunidade.

Caminho 3:
Diversos setores da sociedade – poder público, empresas, organizações sociais e indivíduos – agindo de maneira articulada com cada um assumindo sua corresponsabilidade na agenda da educação.

Caminho 4:
Pessoas sensibilizadas e mobilizadas, ocupando espaços e promovendo diálogos sobre ações para a melhoria da qualidade da educação.

Caminho 5:
Indivíduos comprometidos – gestores, professores, alunos e articuladores – com a pauta da educação e seu papel sendo valorizado na sociedade.

O grupo pode decidir por explorar apenas um dos caminhos ou os cinco caminhos para a mobilização.

Opção 1: Apenas um caminho:

• Definir quem será o primeiro jogador. Ele deverá pegar uma carta e ler a mensagem: “Para começo de conversa” e responder a pergunta ou fazer o desafio proposto. Ele pode responder individualmente ou abrir para o seu grupo discutir o tema.

• Em seguida, o jogador vira a carta e lê a “Ideia mobilizadora” e se inicia novamente uma roda de diálogo sobre a ideia.

• Nesse momento, o grupo decide se esta carta irá para a “Prateleira”, ou seja, em outro momento irão se aprofundar mais a respeito, ou se irá para o “Castelo de ideias”.

• Ao final da conversa sobre as seis cartas do caminho, o grupo pega todas as cartas que foram para o “Castelo de Ideais” e define:
– Queremos saber mais sobre este tema. Vamos pesquisar e ler o material proposto? (Neste caso, não se esqueçam de anotar todas as dicas de materiais, inclusive os links dos sites, para que possam pesquisar depois do jogo).
– Precisamos de mais conversa a respeito. Vamos jogar novamente? 
– Partiu ação: divisão de papéis e responsabilidades.

• A partir daí, o grupo já pode se preparar e combinar quais serão os próximos passos. Caso tenha sido “Partiu ação”, poderá utilizar o modelo de plano de ação que está disponível neste material para organizar os próximos passos das atividades.

Opção 2: Mais de um caminho:

• As atividades a serem realizadas serão as mesmas. A única ação que muda é que vocês poderão alternar e cada subgrupo responde uma carta por vez, alternando os caminhos.

Importante:
Não há vencedores ou perdedores neste jogo. A proposta é gerar conversa e muita mobilização e colaboração para pensar e realizar ações em prol da educação da cidade.

Cada grupo poderá adaptar a dinâmica para a realidade dos jogadores.
O jogo pode ser realizado em qualquer espaço. Veja algumas sugestões de uso:


No ambiente de trabalho:
Pode ser uma ótima ferramenta para uma dinâmica inicial de um encontro de equipe ou para planejar ações do grupo de voluntariado.
Outra possibilidade é aproveitar informações disponibilizadas nas cartas para produzir materiais a respeito do tema e divulgar nos veículos internos de comunicação (ex: murais, boletins, sites etc.).

 

Na escola:
O(a) professor(a) pode utilizar o jogo em uma aula específica para discutir o tema da educação, participação, mobilização social etc. ou como disparador para a definição de um projeto de aprendizagem ou de intervenção comunitária no território.
O jogo também pode ser aplicado em reuniões com as famílias, no Conselho Escolar e na Associação de Pais e Mestres. Várias cartas podem ainda ser utilizadas para debater dados e cenário da aprendizagem na escola, ajudando no planejamento e na elaboração do plano político-pedagógico.


Na organização não governamental:
O material pode ser o ponto de partida para um diagnóstico local e motivar a elaboração por parte da instituição de um novo projeto na cidade.
Além disso, o jogo pode ser utilizado como ferramenta pedagógica nas atividades com os adolescentes e jovens, incentivando debates e também a criação de intervenções no território.


Em casa:
Que tal jogar em família e, juntos, pensar em ações que podem realizar em conjunto na escola, no bairro, no trabalho? As informações do jogo podem instigar um projeto de vida da própria família ou despertar um novo olhar e participação na vida escolar.

“Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou.” (Margaret Mead – antropóloga)

Que tal compartilhar o que vocês estão fazendo para mudar a educação da cidade com outras pessoas por este Brasil? Uma ótima ideia que tiveram pode inspirar outros grupos a desenvolverem iniciativas interessantes também em seus próprios municípios.
O convite então é que, depois de jogarem, vocês compartilhem o que aprenderam, as ações que realizaram, o que deu certo e o que ainda é desafio nas suas cidades para termos uma educação de qualidade.
Para isso, basta usar a hastag: #mobilizaeducacao em todas as publicações que fizerem nas redes sociais.


Participem.

Iniciativa:

Desenvolvimento:

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